segunda-feira, 18 de maio de 2009

O país que não existe



Este cartaz mexe comigo. A tantos níveis que é difícil começar.
Poder-se-ia pensar tratar-se de publicidade à Pepsodent, mas não, são as Novas Oportunidades.
Se este programa Socrático deixa estes sorrisos nas pessoas, aconselho seriamente que o evitem.
Parece que a formação do Novas Oportunidades inclui uma lavagem ao cérebro e um implante de bocas todas iguais.
Mas é o jovem sorridente de carapinha que me deixa pasmado.

Como os modelos tinham todos um ar muito eugénico, e para dar um ar de diversidade, os crânios da publicidade acharam bem usar um "jovem português de descendência africana". Como em Portugal isso é coisa rara, optaram por pintar a cara do Martim de castanho e pôr-lhe uma cabeleira afro de Carnaval. Romperam-se as barreiras do Restaurador Olex! Um branco sorridente, de olhos azuis, forcado amador do grupo de Vila Franca de Xira, pintado de castanho e de carapinha, não é realmente natural. Não havia mesmo um preto giro disponível?

E com esta incompetente ligeireza se vai passando uma imagem de um país que não existe. E pormenor a pormenor, nos vamos dando conta do quão longe estamos do país que com sorrisos nos vão vendendo.

terça-feira, 14 de abril de 2009

Declaração de guerra



Por muito menos foram declaradas guerras.
Perante a ida de um cão-de-água português para a Casa Branca, o maior sucesso luso depois dos Descobrimentos e o Euro 2004, os nuestros hermanos reclamam como "ibérico" o dito animal, abotoando-se aos louros.
Já sabiamos que os espanhóis são especialistas a falsificar produtos, e que têm uma perspectiva um bocado irrealista da sua importância e centralidade no mundo. Mas este episódio mostra o autismo espanhol no seu melhor, e dá que pensar: não somos todos, ibéricos, campeões europeus de futebol? Não temos todos, ibéricos, o número um mundial de ténis? Não sou tão ibérico como Picasso?
Andamos é todos a dormir.

Un inquilino ibérico en la Casa Blanca

"El presidente de Estados Unidos, Barack Obama, compartirá desde ahora su residencia oficial con un inquilino de raza ibérica. 'Bo', la nueva mascota de las hijas del mandatario, es un perro de agua portugués, autóctono de la Península Ibérica y emparentado con el perro de agua español.

"El perro de agua portugués y el español son primos hermanos, proceden del mismo tronco y originariamente recibían el nombre de 'turco andaluz', porque son originarios de Turquía y entraron en la península por Andalucía, con los comerciantes árabes de ganado", asegura Simón García, responsable de la página web perrodeagua.com.

De hecho, García está convencido de que si los Obama conocieran las diferencias entre el perro de agua portugués y el español "habrían elegido el español" como mascota. "

http://www.elmundo.es/elmundo/2009/04/12/internacional/1239569960.html

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Educação



O presente do indicativo do verbo avaliar segundo os professores portugueses:

Eu avalio
Tu não avalias
Ele não avalia
Nós avaliamos
Vós não avaliais
Eles não avaliam

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Marketing Político



A propósito da morte da avó de Obama, esta foto foi publicada por todo o Mundo - na véspera das eleições. Até a mim me apeteceu ir votar.

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Aloha

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Chuchas



O vento voltou a soprar.
Após longo período de mera brisa, volta a acção.

E volto com novidades como o meu mega plano de salvação do sistema financeiro mundial. Constituí um fundo de 10 euros para ajudar a banca portuguesa a conseguir a tão almejada liquidez. O único critério para a utilização deste fundo é que o banco candidato não tenha tido nos passados 3 meses uma agência assaltada ou que não tenha tido uma caixa Multibanco no programa "Querido Mudei a Caixa Multibanco".

Noutra frente de intervenção, e como preciso de uma casa maior e mais barata, vou-me filiar num partido para poder concorrer contra Santana Lopes e ser eleito Presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Eu não gosto de pedir favores. Resta-me assim atribuir uma casa a mim próprio que bem preciso coitado. Quem casa quer casa da Câmara...

Interessante será saber se há felizes contemplados com casas atribuídas por mais do que uma autarquia. Sou pobrezinho, trabalho em Lisboa e passo os fins de semana em Santarém onde moram os meus avós doentinhos. Mamar é uma arte muito complexa.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Palhaço Olímpico



Marco Fortes, que participou no lançamento do peso, foi 38.º entre 45 concorrentes. O atleta do Sporting começou com dois lançamentos nulos e à terceira tentativa conseguiu 18,05m, bem longe do seu recorde pessoal (20,13m).


Um resultado que o deixa fora de competição. No final, Fortes disse que a prova não lhe correu bem alegando que não consegue estar no máximo em competições que se realizam na parte da manhã.

"De manhã só é bom é na caminha, pelo menos comigo", disse o lançador do Sporting, de 25 anos, que ficou a 2,08 metros do seu recorde nacional, estabelecido em 14 de Março, em Split, Croácia.


Este palhaço devia ter ficado na caminha em casa dele. Foi fazer turísmo a Pequim à conta dos impostos dos portugueses e envergonha os colegas de profissão que treinam e se esforçam adequadamente.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

O Gatilho das Trevas



Face aos recentes episódios dos brasileiros que foram pedir um empréstimo ao BES e não gostaram do spread, e dos ladrões de materiais de construção que recorreram a trabalho infantil:

Convenção para a protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais


Artigo 2
Direito à vida

1. O direito de qualquer pessoa à vida é protegido pela lei. Ninguém
poderá ser intencionalmente privado da vida, salvo em execução de
uma sentença capital pronunciada por um tribunal, no caso de o crime
ser punido com esta pena pela lei.
2. Não haverá violação do presente artigo quando a morte resulte de
recurso à força, tornado absolutamente necessário:
a) Para assegurar a defesa de qualquer pessoa contra uma violência
ilegal;
b) Para efectuar uma detenção legal ou para impedir a evasão de uma
pessoa detida legalmente;
c) Para reprimir, em conformidade com a lei, uma revolta ou uma
insurreição.


Constituição da República Portuguesa


Artigo 266.º
(Princípios fundamentais)

1. A Administração Pública visa a prossecução do interesse público, no respeito pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.

2. Os órgãos e agentes administrativos estão subordinados à Constituição e à lei e devem actuar, no exercício das suas funções, com respeito pelos princípios da igualdade, da proporcionalidade, da justiça, da imparcialidade e da boa fé.


Decreto Lei 457/99

Artigo 3.º
Recurso a arma de fogo

1 - No respeito dos princípios constantes do artigo anterior e sem prejuízo do disposto no n.º 2
do presente artigo, é permitido o recurso a arma de fogo:

a) Para repelir agressão actual e ilícita dirigida contra o próprio agente da autoridade ou
contra terceiros;

b) Para efectuar a captura ou impedir a fuga de pessoa suspeita de haver cometido crime
punível com pena de prisão superior a três anos ou que faça uso ou disponha de armas
de fogo, armas brancas ou engenhos ou substâncias explosivas, radioactivas ou próprias
para a fabricação de gases tóxicos ou asfixiantes;

c) Para efectuar a prisão de pessoa evadida ou objecto de mandado de detenção ou para
impedir a fuga de pessoa regularmente presa ou detida;

d) Para libertar reféns ou pessoas raptadas ou sequestradas;

e) Para suster ou impedir grave atentado contra instalações do Estado ou de utilidade
pública ou social ou contra aeronave, navio, comboio, veículo de transporte colectivo de
passageiros ou veículo de transporte de bens perigosos;

f) Para vencer a resistência violenta à execução de um serviço no exercício das suas
funções e manter a autoridade depois de ter feito aos resistentes intimação inequívoca
de obediência e após esgotados todos os outros meios possíveis para o conseguir;

g) Para abate de animais que façam perigar pessoas ou bens ou que, gravemente feridos,
não possam com êxito ser imediatamente assistidos;

h) Como meio de alarme ou pedido de socorro, numa situação de emergência, quando
outros meios não possam ser utilizados com a mesma finalidade;

i) Quando a manutenção da ordem pública assim o exija ou os superiores do agente, com
a mesma finalidade, assim o determinem.

sábado, 26 de julho de 2008

Desprimor

É uma convicção antiga, mas os ataques ao parecer de Freitas do Amaral, independentemente das conclusões, reforça que neste país não se respeita ninguém e são poucos os que têm vergonha na cara.

Freitas do Amaral. O Freitas. Independentemente do percurso político, trata-se do Prof. Doutor Catedrático aposentado Freitas do Amaral. A este, e por muito que possa não concordar com as suas ideias, ao contrário de Sócrates, trato-o pelos títulos que ele quiser. E os portugueses, cuja esmagadora maioria tem habilitações muitíssimo inferiores, devem-lhe respeito.

Li na integra o parecer de Freitas do Amaral. É formalmente impecável, sistemático e rigoroso.
131 páginas (mais anexos) para dar uma opinião, por muito que se cobre por página, parece-me suficiente. É um documento muito bem escrito, que muitos portugueses ou não tem formação, ou "interesse" para ler até ao fim.

É deprimente, e inevitável, ver agora o bando do futebol enxovalhar Freitas do Amaral pelo seu trabalho. Mostrando que em Portugal se prefere atacar o que é bem feito para defender a inaptidão. Chama-se a isto mediocridade, mas é o mundo do futebol português, de dirigentes a adeptos.

http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1336561
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1336578
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1336630&idCanal=56

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Quinta da Fonte



Sou um defensor confesso dos ciganos. Penso que se trata de uma minoria que, apesar de todas as falhas de integração na sociedade e lendária aversão a muitos aspectos do Estado de Direito, é perseguida injustamente.

Mas desgraçou-se. Fez tudo ao contrário e agora está mais só do que nunca.

Azar dos azares foi filmada aos tiros no meio rua. Do outro lado podiam estar as FARC, crianças Palestinianas a atirar pedras, a Júlia Pinheiro ou o Cláudio Ramos. Todas seriam boas razões para a violência. A verdade não interessa e ninguém saberá.

Assumindo que as armas usadas terão certamente licença, por momentos pensei que via o canal Caça e Pesca - os ciganos são famosos pelas suas caçadas em herdades alentejanas. Mas a população de perdizes e lebres em Loures escasseia. Mais uma falha.

Depois sairam do bairro porque tinham medo. Medo? Ciganos maricas? A grande nação cigana, temida pelos seus métodos intimidatórios, pela sua mentalidade de gang em defesa irracional dos seus membros, agora tem medo. Dos supostos "africanos" que ninguém viu e que acartam baldes de massa o dia todo? Não convence ninguém. Aliás, é um argumento patético. De arma na mão qualquer um se sente mais corajoso...

Cúmulo dos cúmulos, os ciganos ameaçam agora com uma manifestação! A coisa mais parecida que os ciganos têm com uma manifestação são os casamentos! E vão reinvindicar o quê a quem? Ciganos que sempre ignoraram as instituições e a sociedade em geral vão sair à rua com cartazes pela Avenida da Liberdade abaixo? Tenham dó. Mas se quiserem ser ridicularizados, força.

E agora o Quaresma. O Quaresma, para além de vesgo, é cigano. O seu amor pelo calçado desportivo poder-se-á explicar pelos tempos em que a sua família vendia ténis falsificados na feira do Relógio. Especulo. Mas eu não confio em quem tem o pescoço mais largo que a cabeça e este tipo não me convence.

O cigano metrossexual não colhe. O conceito de moda do cigano não pode ir além da camisa e chapéu negros, cordões de ouro e sapato bicudo. Esta fixação com a semana da moda de Milão, as roupas de boutique e a vozinha de menina, são achas para uma fogueira já descontrolada.

É certo que os ciganos sempre tiveram alguma ligação aos Circos, mas no meio da caravana nunca foram os palhaços.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Equívoco



Alguém diga por favor aos corretores de apostas que Portugal é que vai ganhar o Euro!

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Protesto



Estou farto da selecção portuguesa de futebol!
É uma vergonha a campanha de propaganda montada em torno deste circo mascarado de competição desportiva.
Joguem à bola e calem-se por favor.

E neste período em que Portugal vive uma crise económica e social muito grave, espero que os portugueses mantenham a lucidez e dêem uma lição aos que insistem em lhes dar palha para comer.
Que não ousem pendurar bandeiras das janelas do nosso país. Nosso, como em de todos, de todos os que ainda acreditam que Portugal pode ser melhor.

Pronto, pendurem o Paco Bandeira.

Pontos de vista



Hoje estou particularmente bem disposto e, como tal, parece-me boa ideia antagonizar o mais possível, por via de uma generalização flagrante, um considerável número de pessoas.

O combustível está caro, vai ser cada vez mais caro, e nunca mais será tão acessível como é hoje.
Neste sentido, a única forma de luta contra as gasolineiras é a redução do consumo. Isto não quer dizer meter pastilhas de aditivos no depósito mas sim usar menos o carro! (Pausa dramática engolindo em seco)

Mas depois surge a eterna desculpa, "ah e tal mas não há transportes públicos, se houvesse eu até usava, quem me dera". Mentira.
Tomando Lisboa como exemplo, a grande maioria dos locais de emprego, são no centro da cidade, e são servidos por uma boa rede de transportes. O problema não são os transportes. É o sítio onde as pessoas moram! Com tantas casas vazias em Lisboa, acho, no mínimo, irónico, que quem optou por morar na periferia ou mesmo "no campo" agora chore o aumento do combustível. Poético.

Quanto aos pescadores, cuja greve apenas causará o aumento do preço do peixe, deixo uma singela palavra: veleiro.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Sacas de estrume



Agora que, passados 7 meses do cataclismo os grandes dirigentes da Birmânia permitem a entrada de ajuda humanitária, como se um favor estivessem a fazer ao Ocidente, acho que se devia levar a cabo a campanha "Um Membro da Junta, uma Saca de Estrume".

Portugueses, uni-vos e descarregai vossos generosos intestinos em bonitos sacos de plástico do Banco Alimentar contra a Fome, e enviem-nos para a Birmânia ao cuidado dos membros da junta para garantir que estes grandes homens não passam fome.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Grande jornalismo



Que
o Público tem tido critérios jornalísticos politicamente motivados, não é, felizmente, nem surpresa, nem crime.

Mas publicar uma notícia onde está subjacente um crítica dura à máquina fiscal, e não dar qualquer informação sobre todo o processo que foi seguido, até à situação limite da penhora, é muito mau jornalismo.

Eu quero saber quem é o contribuinte, qual o contexto da dívida, e que diligências foram efectuadas por ambas as partes, num espírito de boa-, para saldar a dívida. E só então tecer conclusões quanto à actuação do fisco.

O resto, é jornalísmo da treta, para despoletar opiniões baseadas na emoção e não nos factos.

E já agora, gostava que o Público me informasse se o Sócrates já mandou umas passas escondido na casa-de-banho de S. Bento. Que nível.

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1329491&idCanal=57

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Medicina 1 - Ciática 0



Diagnóstico: Lombalgia causada pela fraca massa muscular da parede abdominal e costas.
Terapia: Musculação

quinta-feira, 1 de maio de 2008

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Há que tirar os pontos!



Não se trata de uma operação às cataratas feita em Cuba, por muito que a Ordem do Médicos apregoe os perigos do recurso aos médicos comunistas que comem criancinhas (nada a ver com o caso Casa Pia).

Trata-se sim do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, pronunciando-se contra o Belenenses.

Mas já que falamos de problemas de visão, voltemos a Cuba, onde muitos portugueses estão a ser operados às cataratas. Acho mal. Os portugueses já se habituaram ao estilo dos cuidados de saúde em Portugal, com longas esperas, hospitais que parecem matadouros Uzbeques, médicos conhecidos como "o Sr. Doutor", e enfermeiras tão simpáticas como o José Mourinho. Por que raio pagariam os contribuintes portugueses estas férias exóticas, a hospitais das Caraíbas, com pessoal médico qualificado, enfermeiras de voz doce e salsa na anca?

A resposta é economicista - é mais barato do que ser feito em Portugal. O resto é conversa e dor de corno da Ordem dos Médicos que, para não variar, luta cegamente para manter o status quo como se tudo na saúde em Portugal estivesse bem.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Reforma Agrária



As recentes notícias sobre a escassez e escalada de preço dos alimentos, a nível mundial, tornam clara a necessidade de, a curto prazo, cada país se tornar auto-suficiente, de forma a minimizar os riscos sociais e económicos inerentes à dependência da volatilidade dos mercados internacionais.

Mas não temais oh gentes que este Luso reduto está bem preparado para garantir a total autonomia na produção alimentar, especialmente a agrícola.

Felizmente, durante anos, os jovens agricultores portugueses foram amplamente munidos, por via de generosos subsídios da União Europeia, de viaturas todo-o-terreno e montes no Alentejo afim de dotar Portugal de abundante produção agrícola. Por aí, estou descansado. Certamente muita coisa se está a produzir no Celeiro de Portugal.

Por outro lado, o Governo e as autarquias estão já a trabalhar no sentido de expropriar os milhões de hectares de terrenos agrícolas que foram convertidos em áreas de edificação onde hoje jazem milhares de prédios, moradias e condomínios, por vender. Mais uma vez no bom caminho.

A Câmara de Lisboa, já vai bastante avançada na implantação de produção agrícola na capital. Os terrenos da antiga Feira Popular são hoje um imenso latifúndio, e nas bermas da CRIL e Segunda Circular, plantam-se batatas, alfaces e couves.

Na Madeira, para além das visitas de estudo à Costa Rica para aprender a fazer crescer as bananas, planeia-se o encerramento dos 234.874 kms de túneis, para que sejam utilizados como estufas de cultivo de cereais para abastecer o Continente de palha.

As sedes partidárias, com especial destaque para a do PSD, vão-se converter em mercearias que venderão os produtos pecuários e vegetais que por aí se produzem.

A Galp, incapaz de continuar a suportar os enormes prejuízos que o negócio dos combustíveis lhes traz, vai alargar as zonas húmidas do estuário do Sado da Comporta até Sines, e vai-se dedicar à produção de arroz.

quinta-feira, 17 de abril de 2008

NYC