terça-feira, 19 de setembro de 2006

Cinema português



Não consigo perceber o cinema português. Predomina o conceito que todas as falas têm que incluir asneiras com fartura e que a sonoplastia tem que resultar em diálogos ininteligíveis mesmo quando o volume da televisão ronda valores insuportáveis. Os Imortais, filme de 2003, é um excelente exemplo deste estado de coisas. Dez minutos bastam para que o espectador, bocejando de tédio, procure coisas melhores para fazer. E haverá algum filme português em que não entre o Nicolau Breyner? Irra.

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